Sujo, pesado, épico e muito divertido, este é DMC o novo Devil May Cry jogo que da um reboot na serie e conta a origem de Dante, com um visual totalmente novo.
Apos 16hs de jogo finalizei DMC, a Ninja Theory realmente fez um ótimo trabalho neste reboot da serie, onde agora temos um Dante fodão (como sempre), mas um pouco mais humano, a historia do jogo explora mais as origens de Dante e Vergil em uma recontagem das origens da serie mostrando mais a relação de Dante e Vergil com seus pais.
O jogo tem um visual bem legal que abusa das texturas do tipo borrão de tinta conceito originalmente visto em Street Fighter IV também da Capcom. O jogo também abandona a clássica câmera fixa para a tradicional visão em terceira pessoa com a câmera pelas costas do protagonista.
A Capcom deixou o desenvolvimento do jogo nas mãos da Ninja Theory, o jogo apresenta um Dante com seus vinte e poucos anos e um visual mais punk anarquista, a estrutura básica dos jogos anteriores se mantem, com a espada (Rebelion) e as pistolas (Enbony e Ivory), também foi adicionando duas variações de combate os modos anjo e o modo demônio, ativados pelos botões L1 e R1 respectivamente, adicionando a estes a possibilidade de utilizar mais quatro armas duas para cada tipo.
No modo anjo temos a Osíris uma espécie de foice e Aquila esta composta por duas laminas bumerangues. No modo demônio temos a Arbiter um machado de cabo longo com ataques muito fortes capazes de quebrar barreiras e Eryx estas são uma espécie de luvas de pedra com golpes de curto alcance.
Além das armas essas variações de botões aliadas a mais uma nova mecânica deixa o jogo bem dinâmico e em alguns momentos bem confuso, já que a nova mecânica consiste em ao ativar uns ganchos chamados Ophion, estes são formas alternativas da Rebelion no modo anjo e demônio.
No modo Anjo na cor azul pressionando e segurando o L1, Dante e capaz de lançar um gancho que o leva a uma plataforma ou pra perto de um inimigo, e ao apertar R1 no modo demônio puxa uma plataforma pra perto ou puxa um inimigo, isso permite ligar combos de maneira quase infinita, mas quando aplicado às plataformas é que complica, sempre que o jogo te coloca nessa situação existes gancho nas cores do poder que deve ser utilizado e muito fácil se confundir já que temos que ser bem rápidos na troca de poderes e a combinação de botões não ajuda muito, demorando um pouco pra se acostumar.
Na historia do jogo somos apresentados a um Dante que não que saber de nada da vida além de curtir, logo somos apresentados à personagem Kat que vai ao encontro de Dante avisa-lo que ele esta sendo caçado por demônios e oferecendo respostas sobre seu passado, também somos apresentados ao vilão Mundus, que coloca o governo contra a parede com a ameaça de uma invasão demoníaca, por algum motivo ele teme Dante, mais pra frente do jogo e explicado o móvito e sua relação com a família de Dante e Vergil.
Vergil surge no jogo como líder de uma organização chamada a Ordem que busca expor a verdade sobre Mundos, e sua organização, logo Dante e Vergil se encontram e o passado esquecido por Dante se revela, ele na verdade e um Nefilim meio anjo meio demônio, um hibrido na verdade.
A trama de maneira geral e bem bobinha com um vilão egocêntrico que controla a mídia e um herói se descobrindo, em meio a isso Vergil surge como um Reaça politico tal como Guy Fawks em V de vingança o que é bastante interessante de inicio, mas cai no clichê tosto como a mascara e discursinho contra o poder opressor e por ai vai.
Algumas curiosidades do jogos na época de seu lançamento envolvem o diretor criativo do jogo Tameem Antoniades no inicio da produção do jogo algumas imagens de Dante comparadas ao rosto dele indicavam certa semelhança exagerada, ou seja, o cara se pôs como protagonista do jogo, mas pra frente essa semelhança foi atenuada, mas que é igual há isso é.
Outros easter eggs também presentes no jogos como piadinhas quanto ao cabelo branco de Dante dos jogos anteriores, uma maquina de fliperama rodando Street Fighter dois escondida num cantinho do parque de diversões.
De maneira geral DMC: Devil May Cry trás um novo folego para a franquia, o jogo e competente, apesar da historia rasa tenta dar uma profundidade para Dante e Vergil, espero que novos jogos da serie nessa linha venham a sair e aprofundar mais esse novo universo paralelo.
Apos 16hs de jogo finalizei DMC, a Ninja Theory realmente fez um ótimo trabalho neste reboot da serie, onde agora temos um Dante fodão (como sempre), mas um pouco mais humano, a historia do jogo explora mais as origens de Dante e Vergil em uma recontagem das origens da serie mostrando mais a relação de Dante e Vergil com seus pais.
O jogo tem um visual bem legal que abusa das texturas do tipo borrão de tinta conceito originalmente visto em Street Fighter IV também da Capcom. O jogo também abandona a clássica câmera fixa para a tradicional visão em terceira pessoa com a câmera pelas costas do protagonista.
A Capcom deixou o desenvolvimento do jogo nas mãos da Ninja Theory, o jogo apresenta um Dante com seus vinte e poucos anos e um visual mais punk anarquista, a estrutura básica dos jogos anteriores se mantem, com a espada (Rebelion) e as pistolas (Enbony e Ivory), também foi adicionando duas variações de combate os modos anjo e o modo demônio, ativados pelos botões L1 e R1 respectivamente, adicionando a estes a possibilidade de utilizar mais quatro armas duas para cada tipo.
No modo anjo temos a Osíris uma espécie de foice e Aquila esta composta por duas laminas bumerangues. No modo demônio temos a Arbiter um machado de cabo longo com ataques muito fortes capazes de quebrar barreiras e Eryx estas são uma espécie de luvas de pedra com golpes de curto alcance.
Além das armas essas variações de botões aliadas a mais uma nova mecânica deixa o jogo bem dinâmico e em alguns momentos bem confuso, já que a nova mecânica consiste em ao ativar uns ganchos chamados Ophion, estes são formas alternativas da Rebelion no modo anjo e demônio.
No modo Anjo na cor azul pressionando e segurando o L1, Dante e capaz de lançar um gancho que o leva a uma plataforma ou pra perto de um inimigo, e ao apertar R1 no modo demônio puxa uma plataforma pra perto ou puxa um inimigo, isso permite ligar combos de maneira quase infinita, mas quando aplicado às plataformas é que complica, sempre que o jogo te coloca nessa situação existes gancho nas cores do poder que deve ser utilizado e muito fácil se confundir já que temos que ser bem rápidos na troca de poderes e a combinação de botões não ajuda muito, demorando um pouco pra se acostumar.
Na historia do jogo somos apresentados a um Dante que não que saber de nada da vida além de curtir, logo somos apresentados à personagem Kat que vai ao encontro de Dante avisa-lo que ele esta sendo caçado por demônios e oferecendo respostas sobre seu passado, também somos apresentados ao vilão Mundus, que coloca o governo contra a parede com a ameaça de uma invasão demoníaca, por algum motivo ele teme Dante, mais pra frente do jogo e explicado o móvito e sua relação com a família de Dante e Vergil.
Vergil surge no jogo como líder de uma organização chamada a Ordem que busca expor a verdade sobre Mundos, e sua organização, logo Dante e Vergil se encontram e o passado esquecido por Dante se revela, ele na verdade e um Nefilim meio anjo meio demônio, um hibrido na verdade.
A trama de maneira geral e bem bobinha com um vilão egocêntrico que controla a mídia e um herói se descobrindo, em meio a isso Vergil surge como um Reaça politico tal como Guy Fawks em V de vingança o que é bastante interessante de inicio, mas cai no clichê tosto como a mascara e discursinho contra o poder opressor e por ai vai.
Algumas curiosidades do jogos na época de seu lançamento envolvem o diretor criativo do jogo Tameem Antoniades no inicio da produção do jogo algumas imagens de Dante comparadas ao rosto dele indicavam certa semelhança exagerada, ou seja, o cara se pôs como protagonista do jogo, mas pra frente essa semelhança foi atenuada, mas que é igual há isso é.
Outros easter eggs também presentes no jogos como piadinhas quanto ao cabelo branco de Dante dos jogos anteriores, uma maquina de fliperama rodando Street Fighter dois escondida num cantinho do parque de diversões.
De maneira geral DMC: Devil May Cry trás um novo folego para a franquia, o jogo e competente, apesar da historia rasa tenta dar uma profundidade para Dante e Vergil, espero que novos jogos da serie nessa linha venham a sair e aprofundar mais esse novo universo paralelo.