E mais um jogo foi pra conta em 2013, novo da NetherRhelm Studios, também responsável pelo ultimo Mortal Kombat, então se você odiou DC vs MK não se preocupe, existem boas chances de você gostar de Injustice Gods Among Us.
Injustice God Among Us, trás para os videogames uma historia digna dos gibis da DC com um vilão inesperado, universos paralelos, e toda aquela maluquice que a DC vem fazendo ao longo dos anos com seus personagens.
Mas tudo bem esse é um jogo de luta quem se importa com a historia, bom os caras da NetherRhelm se importam bastante, e aqui a historia segue a mesma estrutura que ja vimos em Mortal Kombat, o jogador cai na porrada acompanhando a historia e jogando com cada um dos personagens por capítulos.
Desta vez não vou comentar nada da historia pois e raro um bom jogo de luta com uma historia amarradinha mesmo que em alguns momentos rasa procurando apenas uma desculpa pra colocar um ou outro personagem na porrada, ou ainda por cima explicar como o Coringa consegue sentar a porrada no Super Homem ou aguentar uma surra do apocalipse, bom ele explicam isso, e no fim não faz a menos diferença porque o negocio é cair mesmo na porrada.
A maior estranha que senti começa logo de cara com a jogabilidade, e basicamente a mesma do Mortal Kombat mas aqui não tem botão de defesa, temos o convenciona segurar para traz, então no que isso muda a jogabilidade, bom muda bastante pois torna o combate mais fluido é instintivo colocar o direcional para traz e defender, os botem seguem fraco, médio, forte, especial, agarram, uma barra de energia com a mesma função de MK cheia possibilita ativa o especial.
Existe também a opção de embate que coloca os oponente num duelo onde o jogador deve escolher quantas barras quer sacrificar, quem sacrificar mais, consegue restaurar ate 35% da barra de vida, isso e bem interessante pro que o combate não para mesmo que a primeira barra acabe, ou seja se você levar uma surra e perder a primeira barra o combate continua e seu oponente continua com a primeira e segunda barra, então esse ataque especial ajuda a minimizar o impacto dessa jogabilidade. Alem do embate pode-se tunar golpe apertando R2 ou simultaneamente ao comando assim como em MK.
Alguns personagens não estão muito bem balanceados, e o caso do Flash, Adão Negro e Apocalipse por exemplo apelativos e roubados demais, e já anuncuaram Lobbo e Batgirl como DLC, mas bem que podiam colocar o Ajax, Metalo, Dark Siede, Mestre do Espelhos, Destino entre outros.
Asim como em mortal Kombat existe golpes especiais ativados da mesma maneira mas aqui não são os X-Ray com um ataque violentíssimo, são mais cinematográficos e surreais afinal são super heróis, a interação com os cenários esta bem fluida com o botão de agarrar e possível jogar objetos do cenários no oponente, utilizar armas ou fugir, é possível também ativar a transição de cenários já vistas em outros Mortal Kombat e o DC vs MK, são bem legais, e bem exageradas, afinal os cenários são muito bonitos e detalhados, preste bastante atenção nos personagens ao fundo de cada cenário esta cheio de surpresas para os fans da DC.
Os modos de jogo alem do historia temos o modo batalha onde selecionado o personagens o jogador enfrente 10 combates e assiste a uma animação final um epilogo de cada personagem, um modo parecido com a torre dos desafio do MK, mas aqui é chamada de laboratório S.T.A.R, alem dos comuns luta unica e treino. Há e claro tem sim um modo online por sinal muito bom das vezes que joguei não tive problemas com lag, os modos são idênticos ao do MK.
Existe também um jogo para iphone e ipad do Injustice Gods Among Us que possibilita liberar vários itens para o jogo no console basta o jogador cadastrar e vincular sua conta da PSN na rede da Warner criando um WID, é bem simples, o jogo até que é interessante, imagine jogar um jogo de luta por gestos na tela de toque, bizarro.
O ponto alto para nos brasileiros com este jogo é a dublagem, o jogo e totalmente dublado em portugues e o melhor por dubladores profissionais e conhecidos do filmes e desenhos da liga da justiça e filmes do Batman por exemplo, são só mesmo dubladores e isso enriquece muito o jogos para nos brasileiros.
Agora o único ponto negativo do jogo foi seu lançamento aqui no brasil com uma versão especial fuleirinha, mas há o jogo foi vendido a 149,99 e veio com um filme lançamento Liga da Justiça DOOM, beleza bem legal filme maneiro caixinha maneira, mas olha só o que vem na versão de colecionador gringa por US$ 99,00.
Deixa a edição especial do brasil no chinelo, também fizeram algo parecido com a edição especial de Batman Arkham City, com um gibizinho fuleiro que não tinha nada haver com a historia do jogo na edição nacional enquanto a edição gringa vinha com uma estatua foda do Batman, bom Warner quase foi perfeito quase, até a próxima galera e bora jogar!
